quinta-feira, 7 de junho de 2012

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Jesus chorou!

MENSAGEM

Você já se perguntou por que Jesus chorou?

Você sabe a razão de ter chorado o Rei dos Reis?

Não foi por raiva, como nós algumas vezes choramos.

Também não foi por alegria, como já muitos choraram.

Nem tampouco por derrota, pois jamais foi derrotado, nem mesmo a morte o derrotou.

Lágrimas caíram dos seus olhos.

Olhos que sempre se voltaram ao pobre necessitado, ao sofredor injustiçado, ao desesperado que o buscava

talvez como última esperança.

Olhos que transmitiam verdade e amor.

Porque Jesus chorou?

Jesus chorou, pelos pecados que nós cometemos sem arrependimento, pelas injustiças que não denunciamos,

pela dor do irmão que deixamos de aliviar, pela porta que fechamos aos que pedem não só pão, mas amor.

Ele chorou…

Ensinou o significado, o valor da pequenina lágrima que lava a alma, que tem o poder de aliviar a mágoa

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Se você é...

Se você é...
Se você é um vencedor,terá alguns falsos amigose alguns amigos verdadeiros.Vença assim mesmo.
Se você é honesto e franco,as pessoas podem enganá-loSeja honesto e franco assim mesmo.
O que você levou anos para construirAlguém pode destruir de uma hora para outra.Construa assim mesmo.
Se você tem paz e é feliz,As pessoas podem sentir inveja.Seja feliz assim mesmo.
Dê ao mundo o melhor de você,mas isso pode nunca ser o bastante.Dê o melhor de você assim mesmo.
Veja você que, no final de tudoSerá você ... e Deus.
E não você ... e as pessoas!
Madre Tereza de Calcutá

Não tenha indiferença

Indiferença


Mensagem

Quando saías esta manhã de tua casa levando pela mão o teu filhinho, fiquei admirando os seus sapatos novos, o seu lindo capote de lã, a sua pasta de couro cheia de livros e a farta merenda que ele levava para o colégio.

Tu me olhaste com desprezo e seguraste o braço do teu filho, com receio que ele me tocasse.

Pensaste, por acaso, no meu infortúnio, no meu abandono, nos meus pés descalços e na minha roupa toda rasgada?

Será que eu poderia contagiar teu filho?

É claro que te esqueceste imediatamente do incidente; subiste no teu automóvel e te perdeste no tráfego louco da cidade, como se perdem sempre todos os meus sonhos.

Ali, só e abandonado dei asas à minha imaginação e fiquei pensando: que diferença existe entre mim e aquele garoto?

Temos mais ou menos a mesma idade, nascemos na mesma pátria; enquanto ele joga futebol com bolas coloridas, eu chuto pedras; ele dorme agasalhado em sua cama macia, e eu me deito no chão sobre jornais velhos; ele tem comida gostosa e variada, e eu tenho que catar algo nas latas de lixo; ele vai ao colégio para aprender a ler e escrever, enquanto eu vivo na rua aprendendo a roubar e a me defender.

São essas, por acaso, as nossas diferenças?

Será que a culpa é minha?

Será que sou culpado de ter nascido, sorrir sem saber quem é meu pai e tendo por mãe uma mulher sofrida e ignorante? Não fui eu que decidi não ir à escola e também não é minha culpa não ter casa para morar e nem comida para me alimentar.

Alguém resolveu assim e eu nem sei quem foi!

Não posso culpar ninguém porque a minha ignorância nem isso permite.

Não posso sair desta situação sozinho, porque sou incapaz de fazê-lo sem uma generosa ajuda.

Então, como nada é feito, cada vez se acentua mais a diferença entre mim e o menino que levavas pela mão.

No futuro ele será como tu.

Um homem de bem e de conceito respeitado pela sociedade.

E eu? Serei um reles vagabundo que se torna ladrão e caminha em direção ao cárcere.

E até possível que, dentro de alguns anos, o menino e eu voltemos a nos encontrar.

Ele como Juiz de Direito, e eu como réu delinqüente, ele para purificar a sociedade de tipos como eu, e eu para cumprir o meu desgraçado destino; ele para julgar os meus atos, e eu para padecê-los.

Como posso ser condenado ao cárcere, quando jamais tive uma escola para freqüentar?

E quando fiz as coisas à minha maneira chega o peso da lei e a força da justiça para me aniquilar?

Será que tudo isso é justo?

Amigo, não peço a tua mão pois ela é do teu filho; nem a roupa, nem a cama, nem o livro e nem a comida que só a ele pertencem.

Somente te peço que quando me encontrares na rua, sujo, esfarrapado e abandonado, grave a minha imagem em tua mente e, se sobrar um minuto na tua atribulada vida diária, meditas amigo..., meditas... como podes me salvar?

Sem indiferença, com certeza, poderemos fazer alguma coisa!!!